sábado, 31 de março de 2018

Exemplo e inspiração motivadora


"De minha parte, nunca hei de desistir. Repito: Nunca. " Eis palavras de um verdadeiro líder. Liderar é muitas coisas, mas com certeza é dar exemplo, é estar junto, é inspirar, é motivar. Aquelas palavras são do visionário e ousado empresário Elton Musk, da SpaceX, ditas em 2008, aos seus funcionários e parceiros, imediatamente após a terceira tentativa frustrada de lançamento de seu veículo espacial. Frase curta, mas de impacto fenomenal. Foram palavras que levaram força, inspiração, motivação, e coragem a todos, foi um exemplo, que sustentou a virada decisiva em sua empreitada. Hoje todos bem sabemos a força da SpaceX.
Que o sentido daquela frase possa ecoar não somente nos líderes de cada equipe profissional, mas que vá alem, que perpetue-se em cada membro de toda e qualquer equipe.

Conflito - Publicação inicial

Conflitos não podem necessariamente ser confundidos com algo negativo, ruim, prejudicial. Conflitos no campo das ideias, das estratégias, das propostas, quando bem gerenciados, ocorrendo entre profissionais de elevada competência técnica, e coletiva, entre pessoas de elevado comprometimento, motivação e estrutura psíquica, dentro do respeito humano e social, sem perder de vistas os prazos, os custos e o conceito de qualidade total e erro zero, na busca de soluções criativas, aderentes, que agreguem valores ao cliente e ao nosso contratante, sempre são e serão bem vindas. Equipe onde todos dizem "amem", onde ninguém quer se expor, onde todos se calam, onde ninguém tem ousadia e coragem de abordar por novos "olhos", por novos caminhos, por novas possibilidades, perde muitas oportunidades de no mínimo aprimorar cada solução, alem de deixar escapar ótimas oportunidades de perceber falhas, rachaduras, ou mesmo de somar para o cliente. Eu costumava repetir para minhas Equipes, é no atrito das ideias que florescem sempre e cada vez mais novas, melhores, e muitas vezes mais simples e criativas soluções. Gerenciar conflitos é necessário, e diferente de outros, até de mestres por onde tive o prazer de passar, não entendo ser o caminho do meio, o melhor, e sim o da franca argumentação...

Eu acrescentaria, trazendo uma visão um pouco biológica, que é na variedade genética, na multiplexidade de características e combinações genéticas que uma espécie melhor garante sua perenidade, sua adaptabilidade a novas situações, sua maleabilidade de sobrevivência as intempéries da existência, assim, no mundo profissional, é na multiplexidade de opiniões, na variedade de ideias, desde que sustentadas por criteriosa competência, experiência e profissionalismo, que damos flexibilidade aos grupos, damos força as equipes, damos resiliência ao time, damos sinergia ao conjunto...

Não importa somente o que você leu

Não importa somente o que você leu, e sim o quanto você livre, crítica e racionalmente refletiu sobre o que leu, o quão profundo você tentou desconstruir você com o que você leu, e em contrapartida, o quanto você tentou desconstruir o lido frente a realidade do possível. Não adianta o quanto você estudou, importa mais o que e o como você estudou, e quais eram as fontes. Importa saber, se o lido e o estudado tem fundo científico, fundo realmente natural, humano e social. De resto é mera instrução, útil muitas vezes... Diploma, títulos, ou biblioteca com muitos livros pouco ou nada em si significam, o que importa é o quanto isto pode te fazer mais humano, mais social, mais profissional, mais sensível, mais crítico, mais curioso, mais criterioso, mais inquieto, mais compromissado com o respeito, a verdade, a liberdade responsável e o amor racional.

Conflitos

Conflitos bons, conflitos maus... Mas espera aí, existem conflitos positivos, conflitos que agreguem valor, conflitos que levem a bons resultados? Claro que sim. Mesmo os mais céticos neste assunto, com apenas um pouco de esclarecimento e observação poderão perceber que sim. De início, nos cabe perceber que conflito não significa necessariamente beligerância, guerra, personificação do ódio ou rancor a alguém, a alguma causa ou mesmo a alguma equipe. Conflito não é essencialmente uma queda de braço, um cabo de guerra. Conflito não é necessariamente destrutivo, pelo contrário pode ser construtivo, pode servir de alicerce para o crescimento das ideias, pode servir de andaimes para construção de novas estratégias, pode servir de pedra angular para o florescimento criativo de valores e soluções, e assim pode ser uma espécie de viga, de estrutura positiva para o crescimento de todos os envolvidos. Sim, é necessário um gerenciamento correto, mas os próprios envolvidos, se maduros e preparados, podem exercer este gerenciamento, é necessário um respeito humano, social e profissional acima de qualquer conflito, é necessário um objetivo comum, um alvo, uma motivação comum. É necessário compromisso, envolvimento, respeito, engajamento e comportamento. O conflito nasce da divergência de ideias, de opiniões, de estratégias, horas ganha força pela diversidade de interesses (não somente de interesses mesquinhos, mas também de interesses altruístas, sociais e profissionais, do mais elevado valor), falando em valor, o conflito ganha existência pela própria diversidade de valores, e é exatamente nesta diversidade de ideias, opiniões, estratégias, interesses elevados e valores que o conflito pode agregar valor positivo, produtivo, criativo e de qualidade, pois que agrega diferentes pontos de vista, diferentes perspectivas, diferentes juízos, diferentes abordagens, diferentes conceitos, mas nunca sem perder de vista o foco no alcance, o custo geral, o esforço possível, o prazo disponível, as experiências, capacidades e alcances dos envolvidos, o limite de poder disponível, enfim, sem perder de vista o alcance dos objetivos traçados e necessários. Existem assim, conflitos positivos, aqueles conflitos que nos proporcionam chances ótimas de aprendermos em comum, oportunidades especiais, as vezes raras e únicas, de chegarmos a uma solução, a uma resposta, a um estado mais adequado do que chegaríamos sem o próprio conflito, com certeza agregando valores, qualidade, criatividade, completeza, favorecendo plenamente o crescimento emocional e profissional de todos na equipe, gerando integração, sinergia e poderes que somente equipes especiais são capazes de alcançar.

A negociação, neste caso, é apenas o processo interno, interpessoal, profissional, de alcançar os objetivos, com soluções, propostas, entregas e potenciais melhores que sem o conflito. Negociar conflito não pode ser meter o dedo no uso do poder formal, não pode ser meramente contemporizar, não pode ser buscar acordos onde se encontre soluções intermediarias, pessoalmente discordo daqueles que acham que o caminho do meio seja o melhor. Em uma equipe madura, consciente, profissional, a argumentação franca, a análise racional, emocional, e técnica, na busca de identificar semelhanças e divergências, na busca de mensurar indicadores para cada alternativa, na busca se possível de aplicar simulações, prototipações, e assim buscar convencimento técnico, tecnológico, profissional, dentro dos custos, esforços possíveis, e prazos estabelecidos, acaba sobressaindo como contingência natural deste tipo de abordagem de negociação.

O que lideres, gerentes, gestores e envolvidos não pode jamais deixar acontecer, é o da personificação das discordâncias, a discordância há de ser sempre impessoal, a compreensão é uma necessidade a toda equipe de elevado desempenho, o respeito e o compromisso são vigas de sustentação, o conhecimento e a experiência são os tijolos, e a vontade de alcançar os objetivos acaba sendo a argamassa final que agrega tudo e todos nesta equipe.

O ganha/perde, o perde/perde ou mesmo o ganha/ganha não fazem parte da solução, a gestão de conflito não é uma negociação comercial, é uma convenção humana, social e profissional, os objetivos, as missões devem ser abordadas técnica e profissionalmente por todos, e o amadurecimento individual e coletivo deve este sim ser trabalhado, valorizado, motivado e treinado...

Toda boa decisão interna é aquela que agrega valores a equipe por meio de valores a solução proposta ou em desenvolvimento, é aquela que satisfaz, pelo menos, minimamente os interesses da equipe, pois que agregam produção, qualidade, criatividade e aderência ao atendimento dos objetivos, uma equipe existe para ser solucionadora de problemas, ser desenvolvedora de algo, ser um meio poderoso para o alcance e entrega de produtos, ideias, soluções, sistemas, dando valor e diferencial as marcas dos nossos contratantes e dos clientes. A divergência é algo natural e esperado, mas a convergência é algo que há de ser produzido, conseguido e deve assim ser ponto de foco de todos. A divergência gratuita, ou o seu oposto a omissão, são prejudiciais a toda e qualquer equipe e devem ser fortemente desvalorizadas e resolvidas.

Quando o time ganha, todos ganham, ninguém perde, a equipe cresce, o cliente ganha valor, e nosso contratante se solidifica como referência de qualidade, criatividade, pontualidade, valor, e custo, e cada membro da equipe se inunda do próprio brilho da equipe...

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Em construção


Quando me vejo no espelho, o que eu vejo? Como me vejo? Alguém quem eu gostaria que meus filhos realmente conhecessem? Vejo quem realmente sou ou vejo as desculpas, as máscaras ou mesmo as falácias que tento consciente ou inconscientemente mostrar de mim? O que vejo mentalmente de mim, me acalma ou me entristece? Fecho os olhos de satisfação ou de certa vergonha?
Tenhamos em mente que nunca é tarde para nos reconstruir, ou melhor, nossa construção há de ser um ato contínuo, e vez por outras talvez seja necessário alguma desconstrução e consequente reconstrução, até mesmo porque não somos perfeitos, ninguém o é, e tambem porque nunca estaremos plenamente prontos, sempre estaremos em estado de construção/reconstrução. E o que é melhor, filhos, parceiros, amigos, pares, chefes e demais profissionais percebem quando estamos em obras, nos construindo, nos reconstruindo, e terão mais orgulho de nós.

Você conseguiu. Você foi selecionado

Você conseguiu. Você foi selecionado. E agora chegou a hora de sua caminhada desbravando novos saberes, praticando e aprimorando suas competências, e desenvolvendo novas qualidades. Finalmente você está em seus primeiros dias na nova função, na nova Empresa, na nova Equipe. Que bom, mas isso é somente o início, agora começa a realidade do dia a dia. Acreditaram em você, investiram em você, te deram a oportunidade, inicie a jornada de fazer ter valido a pena a escolha, a aposta, a chance, a oportunidade de demonstrar seu potencial, sua energia pessoal, sua competência profissional. Faça com que as qualidades que te levaram a ser selecionado, sejam na prática apresentadas no desenvolver de suas atividades, sem perder de vista a motivação e o compromisso de desenvolver novas, e aderentes ao que de você esperam, qualidades e disciplinas. Lembre-se, por melhor que você seja, você não é um deus, não é um super-herói, sua caminhada se fará em Equipe, e assim inicie se familiarizando, construindo laços responsáveis, confortáveis e comprometidos com pares, superiores e funcionários, e se for o caso com clientes, parceiros e contratantes. Ah! A função não é novidade, você retorna a empresa, ou retorna a prestar serviço aos mesmos clientes, que bom, confiaram em você, isso só aumenta sua responsabilidade em atender e superar as expectativas. Falando em expectativas, você tem as suas, mas será que elas estão aderentes as expectativas de seu contratante, de seu líder, de seus superiores, será que sua expectativa está adequada e alinhada com os objetivos presentes e futuros de sua corporação, será que elas somam com as estratégias traçadas pelos seus gestores? Assim, um bom começo é buscar entender as expectativas atuais e futuras dos que em você investiram, e ver se estão alinhadas as suas. Espere um bom momento, e chegue-se ao seu líder imediato, ao seu gerente, e educada, mas assertivamente, pergunte qual exatamente são as expectativas depositadas em sua contratação, para o momento presente e para o futuro. Torço que estejam alinhadas as suas, que bom quando assim o é, entretanto muitas são as vezes em que isto não ocorre, demonstre na conversa suas expectativas e busque profissional e colaborativamente alinhá-las, se possível este alinhamento. Suas expectativas são importantes, mas sua corporação tem vida e necessidades próprias, as expectativas de seus gestores tem esta visão de futuro, de planejamento, de necessidade, e assim, faça delas também suas. Demonstre -se, focado, comprometido, leal, parceiro, confiável, competente, colaborativo, bom aprendiz, absorva a forma e os objetivos de sua empresa, de seu setor, no alcance dos objetivos de sua empresa, e de sua equipe, quanto ao atendimento e ao alcance do crescimento de sua corporação. Agora, faça acontecer, prepare-se, some, não sejas apenas mais um, faça ter valido a pena sua escolha e o investimento em você... Apaixone-se profissionalmente pela sua Equipe, pelo seu setor, pelos seus projetos, pelas suas tarefas, pela sua corporação, e deixe que o seu brilho competente leve paixão a todos os que somam profissionalmente com você...

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Forte

Forte não é o que não tem medo de nada, muito menos é o que grita bravatas de que é imune ao medo. O medo é algo natural, evoluiu não somente nos humanos, e foi selecionado exatamente por ser benéfico, por nos deixar alertas, atento, para não nos expor mais do que o mínimo necessário. Fortes são aqueles que apesar do medo, dos temores, não se paralisam, não desistem, ou simplesmente se põem a voltar ou correr, fortes são os que sabem pensar, refletir, mensurar riscos, alternativas, possibilidades e se põem a caminhar, construindo pontes, desbravando contornos, superando de forma consciente e com alguma segurança desafios, buscando laços de apoio e força, são enfim aqueles que apesar do medo, ousam coerente e com alguma consciência continuar na busca de seus objetivos e missões, focando no alvo possível.

Confiança

Confiança é uma daquelas qualidade essenciais, necessárias e marcantes, que não podem ser valorizadas como exceções, e sim como algo comum, corrente, natural à corporação e aos seus profissionais, colaboradores, parceiros, terceiros e clientes, mas é também imprescindível a todo e qualquer convívio sadio, humano, social, político e profissional. Pode parecer uma simples e até mesmo aparente inconsequente qualidade, entretanto na prática é muito mais que isto, é essencial como estruturação natural de convívio, possibilita respeito e convivência cooperativa. A confiança, em um ambiente profissional, não é, e nem pode ser, analisada do ponto de vista de uma qualidade avulsa, independente, ela é marcadamente uma qualidade construída por todos, mas é alimentada, reforçada ou valorizada, principalmente pelo ambiente existente, sendo resultante também do próprio comportamento pré-existente, e decorre de uma construção diária daquele mesmo ambiente de trabalho, sendo ao mesmo tempo alicerce e cola para outras qualidades.

Em um extremo, que me assusta e incomoda, percebo pessoas, até mesmo familiares, que acreditam ser normal, natural e incrivelmente benéfico, não confiar em ninguém, em nenhuma instituição ou corporação. Doloroso demais imaginar um existir, um viver, uma realização pessoal, social ou profissional, onde estejamos sempre preocupados em não confiar em ninguém, ou em nada. Sinceramente não imagino como conseguir alguma paz de espírito, alguma tranquilidade psíquica de ser, algum relaxamento mental, quando simplesmente duvidamos de todos, filhos, companheira(o), pais, colegas, amigos, e por aí vai... Gasto tempo pensando no porquê desta total descrença, várias são as possíveis causas que me vêm à mente, entretanto não sendo especialista em mente e nem em comportamento, creio que seria irresponsabilidade de minha parte enumerá-las, mas algo, comum, pelo menos a maioria das possibilidades que populam minha mente, refletiria, de algum modo, uma dúvida consciente ou não, ou uma falta de confiança em si mesmo, e desta forma talvez estivéssemos simplesmente a fazer alguma transferência, vendo nos outros, e nas instituições e corporações (porque são movidas por pessoas), algum espelho de nós próprios (sinceramente, sempre acredito que olhamos os outros com as lentes, com filtros e com as distorções naturais do que somos, este não é em si o problema, isto é bastante natural, o problema seria nossa dilacerante dúvida sobre nós mesmos). Confiar não significa e nem deve significar esperar a perfeição em quem quer que seja, somos todos humanos e assim limitados, falíveis e mortais, é normal, assim, que estejamos preparados para algumas decepções, mas isto é bem diferente de bloquear a confiança nos outros.

Como conviver com companheiros, filhos, com parceiros sem confiar? Como aceitar amigos sem que neles confiemos? Como imaginar um ambiente sadio, positivo, criativo, produtivo, se não construirmos um escopo social e profissional minimamente confortável mentalmente, onde a confiança mútua e coletiva seja marca d’agua que perpassa a todos e a toda relação? Como respeitar, se motivar, caminhar junto ou ajudar, com líderes, gerentes e gestores, se não houver confiança mútua? Como imaginar Equipes de alto desempenho, sem confiança, parceria, respeito e compromisso?

Confiança é essencial. É claro que confiança não vem gratuitamente, não nasce pronta, requer convivência, requer conhecimento, requer experimentação, requer tempo, requer transpiração, requer entrelaçamento respeitoso, mas é ela essencial, não somente a, mas em especial para, líderes, gerentes, supervisores, gestores, corpo executivo, que consigam eles implementar um ambiente, iniciando por eles próprios como exemplo, com um estado de confiança coletiva, empresarial, e profissional, e que esta qualidade seja um dos marcos que reflitam a imagem interna e externa de sua operação, de sua corporação, juntamente com valores de compromisso, foco, retorno, respeito, criatividade, produtividade, crescimento, treinamento e esforço natural na transferência de valores que engrandeçam parceiros, contratantes, clientes e usuários, onde a associação de suas imagens com a imagem de nossa corporação possa ser mais que simbiótica, que possam as imagens, unidas refletirem a força de uma sinergia de valores, de qualidade, de criatividade e de respeito natural.

Bom profissional

Ser um bom profissional não é algo independente de ser um bom ser humano. O lado profissional é aderente ao que se é como pessoa. Ser um bom profissional, que some, que motive, que renove, que sirva de exemplo, que inspire, que transforme, que abra portas, derrube barreiras, é muito mais do que apenas saber executar, é reflexo e traz consigo, em seu alcance geral, valores, virtudes, qualidades, características, e nuances que são inerentes ao que a pessoa é, implica em saberes, conhecimentos, estado de ser, do que o ente vivente é, traz consigo raízes, troncos, galhos, folhas, flores e frutos do nicho ecológico/biológico que faz ser quem cada um mentalmente é. 

Adoro aprender

Adoro aprender, adoro ensinar, adoro aprender ensinando, adoro ensinar aprendendo, aprender observando, aprender estudando, aprender questionando. Adoro criar, fazer, adoro ensinar e aprender criando, fazendo, buscando, ousando... Adoro celebrar o que aprendi, o que ensinei, o que criei, o que fiz, o que modelei, o que entreguei, o que construí, adoro celebrar o viver... Sou grato por natureza. Adoro ser proativo, adoro fazer ou ajudar a fazer acontecer, adoro ser útil, e sou grato por poder ser útil e celebro toda e qualquer utilidade. Sou pragmático sem perder a paixão, sou apaixonado sem perder de vista o pragmatismo, a utilidade e o aprender e ensinar...
Adoro conhecimentos, conceituais ou práticos, amo dados, informações, conhecimentos e saberes...

Delegar

Delegar não é, e nunca foi, transferir total responsabilidade. Conforme trabalho, delego poder, autoridade, mas jamais delego a plena responsabilidade, até porque, aí seria fácil demais para os fracos e incapazes, que delegariam tudo que tiver algum risco, ficando para si somente o fácil, o óbvio, o seguro. Delegar há de ser um ato pensado, analisado, não para nos livrar da atividade, ou de qualquer risco inerente ao alcance de sua execução, delegamos, pois, que somos únicos e assim limitados, e a premência isto nos impõe. Delegar não é abandonar a sorte (ou ao azar) aquele a quem delegamos. Impossível pensar em uma equipe, setor ou grupo, em que um apenas pensa, sabe, conhece, ou se acha senhor absoluto de tudo a sua volta, tratando seus pares, funcionários, ou parceiros de equipe, como meros executores. Preparar sua Equipe, seu grupo de funcionários, seus parceiros, é parte do desafio diário de um bom líder, gestor ou executivo.

Delegar implica em repassar alguma responsabilidade, sim é certo, mas a responsabilidade do delegado é com o lado profissional, com o compromisso natural de efetuar um trabalho competente e profissional, e muito desta responsabilidade recebida é para com quem a delegou, pois que cabe a este, sempre, em última instância, a responsabilidade final, e mesmo a responsabilidade total pela delegação. Em uma Equipe de alto desempenho, isto muda um pouco, pois que naturalmente todos se comprometem com a responsabilidade coletiva e individual de todos, e de cada um, o que naturalmente impõem a cada um, o compromisso verdadeiro com o fazer o melhor, sendo o melhor aqui o melhor possível conforme tempo e recursos, o melhor na geração e entrega de valor, sem abrir mão da qualidade, da criatividade, da segurança, da performance, e do respeito aos valores empresarias do contratante e dos clientes.

Aprender

Eu sinceramente creio que sempre podemos aprender algo novo, que sempre podemos deixar a curiosidade nos mover pela busca de novos saberes, novos conheceres e novos despertares, e que sempre será interessante neste caminhar, ter a dúvida como aliada, ter um estado crítico como parceiro e finalmente ter a mente liberta como meio. A sensação final que disto resulta é algo maravilhoso, e que não somente creio que todos deviam cultivar, mas sinceramente acredito também que quem dela já experimentou, se inebriou.

Entendo claramente que a curiosidade é um dos empuxos mais importantes no crescer, no aprender, e no caminhar, mas havemos de ter em mente a necessidade de dividir a curiosidade em pessoal, que é totalmente livre por novas buscas, novas rotas, novas experiências, da curiosidade profissional, onde representamos nosso empregador para o perfeito atendimento de nossos contratantes, clientes e usuários. Neste caso a curiosidade perde a plena liberdade pois que deve estar alinhada com o presente e o futuro de nossa corporação, pelo bem de nossos contratantes, clientes e usuários. Deve assim haver foco, deve ela estar alinhada, deve ela ser frutificação das necessidades, interesses, e anseios, sendo imperativo que nesta curiosidade exista convergência natural com o que esperam, precisam e investem em nós, profissionais, sejamos de tecnologia ou de qualquer área. Nada de errado em haver alguma liberdade inicial, alguma dispersão, mas que ela seja pelo bem, pela busca, pela experimentação, mas sempre com foco nos valores mensuráveis ou não dos que em nós acreditaram e investiram, havendo assim a necessidade de consequente convergência com cada projeto, situação, missão e objetivos.

Sorriso sincero


O sorriso natural, sincero, puro, livre e libertador, é uma assinatura daqueles que simples, aprenderam alguma coisa com a empatia e com o amor, ou daqueles que como crianças, são sinceros em seu realizar o viver.
Um sorriso sincero une mais que mil argumentações, entretanto um sorriso sincero, sem comportamento ou compromisso, atitude e ação, possui somente uma ação temporária, transitória e passageira, que talvez mesmo no íntimo do seu ser não seja um sorriso sincero, agora trabalhar, construir, se expor e se doar, com o brilho de um sorriso sincero, deixa lastros e marcas que a todos acaba impregnando. No fundo, sorrir de forma pura e sincera, e trabalhar na construção de uma dignidade humana é construir em amor, é realizar em empatia.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Simbiose


Como é bom, motivador e energizante quando sentimos ser simbiótica nossa relação com a empresa, o setor, nosso grupo, ou nossa Equipe. Eu precisando dela, e ela necessitando de mim, eu somando nela e com ela, ela somando em mim e comigo, eu crescendo nela e com ela, e ela crescendo comigo, eu gerando valores para ela, e ela gerando valores em mim. 
Como é reconfortante perceber, sentir, realizar, que me importo na criação e na manutenção deste estado simbiótico de ser e estar, mas tambem saber que a corporação, a empresa, através de seus líderes, gestores, e gerentes, tambem possuem o objetivo e o interesse de criar, manter e disponibilizar um ambiente simbiótico, sinérgico, sinestésico e assim pronto para libertar a máxima produtividade, a criatividade e o prazer de ser e estar na, e com a, corporação.

Pessoas movem o mundo

Pessoas são o que movem corporações, empreendimentos, Equipes, sociedades, e enfim, são quem movem o mundo. Tecnologia existe muito, se não somente em última análise, para pessoas. Pessoas são clientes, usuárias, contratantes, parceiras, são pessoas que necessitam, compram, vendem, utilizam, participam, são assim as pessoas o alvo que deve nos interessar. A tecnologia é meio e não o fim, mesmo em empresas de tecnologia, desenvolvem tecnologia para em alguma instância ajudar, apoiar, facilitar, entreter ou suportar pessoas. Por isso soluções intuitivas e empáticas são importantes na entrega ... Não basta mais oferecer somente o que desejam, ou precisam, mas sim o que desejam, de forma simples, intuitiva, confiável, segura, rápida e prática.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

O sucesso de uma empresa

O sucesso de uma empresa passa por muitas coisas, e passa também pelo engajamento de todos os profissionais, de todas as áreas, fins ou meios, passando assim pelo compromisso sincero e profissional, O sucesso de uma empresa não passa somente pelo engajamento e pelo compromisso, mas com certeza passa também por eles. O engajamento e o compromisso de todos, não é causa única de sucesso, mas com certeza é uma causa necessária, se não suficiente pelo menos indispensável. Construir um estado de ser e estar cooperativo, colaborador, compromissado, profissional, confiável, justo e coeso na empresa é parte importante do processo de sucesso de toda e qualquer corporação vitoriosa de longo prazo. Gostar de onde trabalhamos, termos prazer de nos dirigir a ela diariamente, se sentir parte ativa do negócio, viver a alegria de ver todos caminhando junto com o crescimento contínuo de nossa empresa, pode não ser suficiente, mas com certeza é um enorme passo na jornada de sucesso de qualquer empresa, e todo corpo executivo, diretivo e gerencial, deve ter foco sincero nesta parte do negócio.

O líder não precisa ser perfeito

Um líder não precisa ser perfeito, ninguém o é, mas com certeza entre muitas qualidades que natural ou construtivamente ele alcançou, a busca pela perfeição deve perpassar de forma natural todas elas, e deve contagiar a todos. Um líder contagia, não pela perfeição que nunca terá, mas sim pela formação pessoal, coletiva, profissional e corporativa que soube desenvolver. Um líder não nasce pronto, ou pelo menos não nasce totalmente pronto, há a necessidade de coesão e de construção que somente é conseguida na execução em grupo de sua presença. Cientificamente falando, existe uma fase natural no processo de consolidação de todo e qualquer conhecimento que necessita de práxis, de prática, de exercício. Não podemos confundir a fase de assimilação de qualquer conhecimento em si, com a fase da execução do que se aprendeu, natural ou por estudo. Uma coisa é o aprendizado, o conhecimento conceitual, outro é a consecução destas qualidades, destas disciplinas, destes conceitos. Alguns terão mais facilidade que outros? Sim. Como em quase tudo, mas é uma falácia defender que a liderança é eminentemente natural, inclusive entendo que ela passa por além do simples conhecer, passa por personalidade, por estado de ser e estar, e tudo isto é mutável ao longo do tempo...

Inspiração como característica de liderança


Liderança é algo que se constrói, não é o mesmo que liderar como resposta a algum poder da estrutura política ou econômica, de corporação alguma, não é também nada místico, misterioso ou etéreo, é sim algo real, algo que se constrói, reflexo de múltiplas e diferentes qualidades, na prática de várias disciplinas, que de forma natural infunde, contamina, não pela capacidade falaciosa de qualquer dialética sofística, mas sim pelo convencimento sério, respeitoso, motivador, qualificado, justo, bem argumentado, não trabalhando a “ditadura da maioria” e nem a “imposição da minoria”, e sim baseado claramente em evidências, objetivos, missões, exemplos, razões, sendo assim naturalmente inspirador, motivador e agregador. O líder sabe inclusive o momento de ceder a liderança, temporário que seja, o momento certo de diminuir sua presença, mas sem nunca deixar de ser quem é, de estar junto, de colaborar e somar, de servir de exemplo, de fomentar sinestesia de composição, sinergia de ações e resiliência de comportamentos, e por decorrência ser contraponto positivo na construção das sinestesia, sinergia e resiliência, da própria corporação.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Quebra de paradigmas

Implantar "agilidade" não é simplesmente uma questão de criar equipes, ou mesmo seguir friamente receitas. Agilidade é por si só uma transformação de forma, de foco, de estratégia e de objetivos. Agilidade implica mudanças de paradigmas, implica em compromisso, aderência, visão e mesmo de estado de ser. Implantar agilidade sem foco nas Equipes é brincar de agilidade.
Agilidade requer Equipes, que no geral estejam o mais próximo possível de Equipes de elevado desempenho, não bastando apenas uma 'cabeça pensante', um 'chefe sabe tudo', um 'despreparado líder', e o resto da equipe como meros executores. Agilidade sugere Equipes multidisciplinares, multifuncionais, integradas, motivadas, preparadas, treinadas, competentes, compromissadas, coesas, ou em geral poderemos apenas estar brincando de agilidade, ao invés de estarmos entregando valor, soluções escalonáveis, melhorias contínuas, desenvolvimento incremental, iterativo, e desta forma poderemos estar brincando de tentativa e erro, pode ser até que cheguemos lá, mas terá muito mais a ver com tentativas sucessivas do que com melhorias contínuas. 
Criar e manter Equipes de alto desempenho passa também pela forma como a empresa se posiciona, como a gerência interage, como todos estejam compromissados...

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Mudanças


Mudanças fazem parte natural do viver, do existir, do ser e mesmo do estar, desta forma, é puro romantismo ou inconsequência imaginar corporações isentas, independentes ou protegidas da força, da necessidade e do impacto das mudanças e das transformações.
A realidade é dinâmica, complexa, caótica no volume e na influência mútua de eventos que direta ou indiretamente interagem, uns com os outros, modificando-os, reforçando-os, anulando-os ou mesmo criando novos e muitas vezes inesperados eventos, causas e consequências, e desta forma atuando ativamente sobre a realidade existencial, tornando, ao meu ver, impossível pensarmos um planejamento de médio e longo prazo que não necessite de recorrentes revisões e replanejamentos. A ansiedade premente por entregas, por soluções, por serviços e por retorno, em momento algum desvaloriza o planejamento, pelo contrário, da mais vida e necessidade de dinâmica também ao planejamento, onde o replanejamento ganha valor e importância. Indicadores, controles, acompanhamento e feedback são cada vez mais essenciais e precisam eles mesmos da premência do presente contínuo em sua abrangência e efetividade.

Entregar ideias revolucionárias ou se ater ao que já existe

Uma empresa pequena, média ou grande, existe para vender, oferecer, fazer acontecer, o que ela quer, ou o que o mercado, ou um nicho deste mercado necessite, anseie ou busca? Mas e se o mercado, como um todo, ainda não se deu conta do que realmente pode ser um diferencial no que necessite? Produtos, serviços, sistemas, ou ideias podem ser disruptivas, e aí, a empresa existe para oferecer o que ela quer, vislumbra, propõe, ou somente o que o mercado já espera? Entregar revoluções é sempre um risco, entretanto demonstra ousadia, capacidade, versatilidade, criatividade e coragem, e esta característica pode agregar valor a própria imagem da corporação. A pergunta continua sem resposta. Será? Uma empresa precisa se manter, precisa um revenue que garanta sua existência, suas pesquisas, seus lucros, seu treinamento, seu crescimento, seus gastos e investimentos diversos. Assim sendo, ela precisa de algum modo oferecer o que o mercado espera, anseia e necessite. Mas ela deve pensar a frente, buscar mais que simplesmente a estabilidade de sua imagem, pode e deve atrelar sua imagem a ousadia disruptiva de algumas propostas. A análise empresarial, que pode significar um passo à frente do comum e do mediano, é saber quando e como entrar com as ideias disruptivas..

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Erro Zero


Erro zero, qualidade, confiabilidade e segurança máximas. Parecem utopia? Talvez não. Pelo menos não como objetivo, não como meta, não como desafio, não como razão de ser, não como consciência corporativa. Utópico ou não, é algo que deve ser continuamente perseguido, deve ser missão de todos na corporação, deve ser cultura natural ao negócio, deve ser meta aderente a cada processo, setor, profissional ou planejamento. Qualidade total é muito mais que um lema, ou que documentação, é a própria vida diária em sua força e dinâmica produtiva, muito mais que uma certificação, há de ser realidade interiorizada naturalmente em todos na corporação. Se erro zero pode parecer impossível, pelo menos pode-se pensar, planejar, documentar, analisar riscos, e tê-los, pelo menos estes, identificados, mitigados, evitados, contornados, e aprendidos, tendo eles ocorridos ou não, podemos estar preparados para evitá-los, atuando não de forma reativa, mas de forma pró ativa, de forma antecipada, ao invés da reação, a pré ação. Ao invés de reagir, agir na frente, implementando também bons indicadores, rápido poder de decisão, todos devem estar aptos a saber exatamente o que fazer, e quando. Controles e acompanhamento são também necessários. Erro zero, qualidade total, consciência corporativa de desenvolvimento, entregas e acompanhamentos. Qualidade, performance, confiabilidade e segurança não fazem parte apenas da produção, fazem parte de todos os processos, meios e fins.
Conformidade, aderência, padronização, qualidade viva e ativa.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Liderar

Ninguém deve ou pode verdadeiramente liderar por interesses próprios, ou mascarando, escondendo ou distorcendo interesses quaisquer, isto pode ser muitas coisas, mas não liderar, a liderança impõe respeito, confiança, exemplo, participação, comunhão e certa paixão consciente. Liderar não é algo minimalista, pessoal, unitário, unidirecional, simplista, autoritário, e nem mesmo binário, liderar é sempre uma ação, um comportamento, uma atitude “policentrica”, complexa, que envolve pessoas, profissionais, finalidades, metas, acordos, produção, prazos, com foco nos objetivos, no time, nas necessidades e nos compromissos, com aderência a missão, onde o escopo é multidisciplinar, visando unir, mas não para controlar, necessitando delegar, mas não para se livrar, é fazer acontecer, mas com ética, respeito, foco, e valores profissionais, coletivos e humanos. Liderar não é chefiar, na ação pura de formalmente expor o poder que lhe é dado pela posição, não obstante chefes formais poderem ser grandes líderes, formais ou informais. A liderança pode estar distribuída, temporal, funcional ou comportamentalmente por mais de um, aliás, em times de elevado potencial, isto ocorre normalmente, a liderança flutua dependendo da fase, dependendo da ação, dependendo do momento e da necessidade. Liderar é estar dentro, sendo parte ativa do que está acontecendo, é puxar, empurrar, carregar, ensinar, demonstrar, é assumir responsabilidades, é enfim ser um com todos, sendo capaz de acender o brilho em cada um, e de deixar que os outros possam brilhar mais que ele, o líder não precisa parecer líder para os de fora. A liderança impõe também certa discrição, certa humildade para que ninguém se sinta diminuído, tolhido ou refreado pela presença do líder daquele momento, mas o líder, ou a Equipe, não pode confundir a discrição, a humildade, a simplicidade, com fraqueza. Liderar não é uma arte no sentido livre, é algo que pode ser aprendido, que pode ser construído, e que vale cada investimento.

Liderar é ser um com todos sem abrir mão dos compromissos, necessidades e objetivos...

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Gerência, indicadores e outros

Gerenciar sem indicadores, metas, planos, análises de risco, estratégias, feedbacks, planejamento, organização, coordenação, controles, checks e delegação, é meio como dirigir sem se saber onde se está, como se está, para onde se tem que ir, por onde poderíamos ir, como, quando, e de que forma poderíamos chegar ao destino, que recursos realmente dispomos, e quando deveríamos nos pôr a caminhar bem como com que velocidade deveríamos nos mover, e isso tanto vale para a linha operacional como estratégica. Indicadores são importantes, bons e atualizados são essenciais. Ecoa constantemente em mim: Impossível melhorar o que não se pode mensurar...

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Limites

Achar que não se é capaz não pode ser motivo de bloqueio, de frustração ou de fuga, há de ser sim um desafio, um motivo de vontade de chegar lá, uma busca honesta e compromissada de aprender. Medo? É normal, o medo nos moldou ao longo da evolução, é natural, e foi selecionado por ser algo benéfico a nossa jornada evolutiva. Todos o temos, mas deve ele mesmo servir de atenção, cuidado, observação e preparo, e o devemos utilizar como estilingue para nos arremessar na busca da construção, da descoberta e da lapidação de nossas capacidades, habilidades e competências...
Profissionalmente não é diferente. Todos temos limites? Sim. Não seria hipócrita de vender a falsa ideia de que os limites são mera invenção mental. Entretanto posso falar “de cadeira”, ao longo de minha jornada de vida e profissional, observando e aprendendo com meus pares, meus funcionários, meus superiores, amigos ou não, aprendi que a maioria das vezes o limite está simplesmente muito além do onde, na defensiva, o acreditamos estar. Desta forma, praticamente sempre existe, ainda, um bom delta de espaço para caminhar, para nos superar, para crescermos, para aprender, entre a falsa percepção de nossos limites e do onde ele realmente está. Mesmo assim, se sozinhos temos um limite, podemos construir laços e rede para que em grupo, em Equipe, mais longe ainda possamos colocar o limite final, e mais ainda, temos a tecnologia e a ciência, ao nosso lado, derrubando sempre e cada vez mais limites que achávamos intransponíveis...

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Cliente ou o corpo de funcionários?

Quem é mais importante, o cliente ou o corpo de funcionários? A entrega ou as Equipes envolvidas? Como terceirizado, o cliente ou o empregador? Ao longo do tempo tenho lido muitas diferentes argumentações sobre cada uma destas questões, e sinceramente entendo a maioria dela sofrendo de contaminação do que chamo de falta de foco. Para mim a resposta a estes assuntos é semelhante. A cumplicidade, a parceria, o compromisso, a busca, a motivação, os desafios, e o profissionalismo hão de ser envolventes, compromissados e sinceros. Cliente ou funcionários? Os dois, e de forma recorrente, empuxo e pressão, um não se impõe sobre o outro, e sim um motiva e impulsiona o outro, um sendo puxado e movimentado pelo outro, e o outro pelo um. Uma corporação, através de seu corpo executivo e de seus profissionais-funcionários, trabalha, produz, investe tempo e recursos, planeja, organiza, coordena, controla e checa, a menos que estejamos falando de um consultor avulso, e sempre o faz, como parceria envolvente de várias pessoas, e o que é mais importante, para outras pessoas. Trabalha com e através do seu corpo de funcionários, para um corpo de clientes. Ambos são importantes, não atinjo os clientes se não pelos funcionários, e de nada serviria um corpo de funcionários se não fosse para chegar e atender aos clientes. A tensão superficial no encontro destas superfícies muitas vezes não se faz de forma suave, mas isto não impõe valor maior a um ou a outro, se não um pelo outro, um com o outro... Assim também para Equipe ou Entrega, cliente ou empregador? Uma espécie de sinestesia de sentidos, emoções e motivações os envolve e os movimenta, de novo um pelo outro. Em comunhão, são sinérgicos, um dando energia e valor ao outro.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Sabedoria e o valor de ser


A prática solidifica o conhecimento, o conhecimento refina a prática. A prática e o conhecimento aprimoram o fazer e o criar, mas a sabedoria vai muito além e perpassa a prática pura, a decoreba fria, o conhecimento solto, e o saber nu, dando vida, valor, integralidade e profundidade ao complexo multidisciplinar que é viver, trabalhar e ser...

Saber

Eu penso que não, necessariamente, demonstramos nossa inteligência ou competência porque “sabemos” todas as respostas, ninguém as sabe todas. Demonstramos nossa competência e inteligência integrando e interagindo nosso conhecimento multidisciplinar, conhecendo e tendo iniciativa de saber a onde buscar respostas, em fontes que valham a sua busca,, e nos comportando de forma profissional, comprometida e integrada com o foco das atividades e com as necessidades envolvidas, além de sabermos ter humildade e humanidade na forma liberta e estruturada de elaborar nossas perguntas, muitas delas ainda de forma conceitual. Saber estruturar o que deve e o como se pode perguntar demonstra mais nossa inteligência e capacidade do que ter decorado um punhado de respostas. A prática aprimora o conhecimento, mas a sabedoria vai além e perpassa a prática pura ou a decoreba fria.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Entregar valor e qualidade

Entregar uma solução que satisfaça o solicitante, que agregue valor ao negócio, e que apoie necessidades e anseios dos clientes finais (os verdadeiros usuários), aliando simplicidade de uso, gestão e manutenção, intuitividade, segurança, e que possibilite crescimento (escalabilidade funcional e de volume), além de capacidade de integração, conforme acordado, é uma satisfação. Quando o produto ou serviço entregue ajuda a alavancar a marca, é algo fantástico, agora quando uma entrega alia a tudo isto, uma solução criativa e/ou inovadora, é algo deveras maravilhoso. Cabe apenas lembrar que soluções brilhantes precisam de Equipes e Suportes tambem brilhantes. 
Pode parecer que me refiro apenas a esfera de desenvolvimento, não: Criatividade, inovação, qualidade, aderência, produtividade, segurança, adaptabilidade, simplicidade, intuitividade, segmentação, integrabilidade, escalabilidade (funcional e de volume), entre outraa, devem e podem estar presentes em qualquer projeto, dentro e fora de TI, sob qualquer metodologia, seja em áreas estratégicas, negociais ou operacionais, vá da infra-estrutura básica até pesquisas de ponta, e deve ser cultura natural de qualquer gestão. O estado da arte, não é uma arte, é resultado de trabalho, competencia, dedicação, foco, pesquisa e ousadia.

Planejar

Não se pode planejar o futuro baseado apenas no passado, não obstante aprendermos com ele, o planejamento há de ser algo dinâmico, e deve estar aberto a revisões constantes, até mesmo a recriações completas, baseado no que se vislumbra do futuro como ação, interação e reação do que se sabe do presente. É claro que o que sabemos no presente inclui o que se sabe do passado, mas o passado em si ajuda a mapear, prever simulações, antecipar alternativas e riscos, mas o planejamento é inerentemente algo para o que ainda não é, para o futuro...

Bons chefes

Bons chefes seriam aqueles que conseguem promover a feitura de coisas incomuns por homens comuns, ou pelo menos foi o que eu me lembro de um dia ter estudado em Peter Drucker. Líderes e visionários de gestão são tambem aqueles que conseguem criar Equipes capazes de criar, inovar, produzir ou revolucionar, apesar de que cada membro em si é uma pessoa comum. A genialidade muitas vezes está na Equipe, não em seus membros individuais ou em seus gestores. Gerir Equipes de elevado potencial e desempenho é o sonho comum a qualquer gestor, mas saber dar vida, manter, integrar, desafiar na medida certa, e motivar estas Equipes é algo digno de grandes gestores, muitas vezes até mesmo apenas não "tolhendo", não refreando, ou não atrapalhando estas Equipes.

Marcas que nos norteiam

Trabalhar sério, profissional, criativa, competente e “focadamente”, agregando valor a marca do Cliente, deve ser uma das razões do que fazemos. A marca do Cliente e a marca de nosso Contratante são valores que devem ser mais que respeitados, devem ser tidos como alvo, mesmo que muitas vezes intangivelmente mensuráveis de forma direta, mas nossa realização como profissionais de TI, de Negócio, ou de auditoria/consultoria tem de passar pela valorização destas marcas.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Criar e criação


Criar requer liberdade? Sim. Requer algumas outras coisas. O ato de criação pode ser um evento pessoal, introspectivo, subjetivo, mas pode tambem ser um estado coletivo, onde a criação brota, matura, e pode alcançar o estado de proposta ou prototipagem. Em ambas as situações a liberdade é necessária, mas quando falamos de criação para um negócio, para um cliente, para uma necessidade comercial, inexiste a liberdade absoluta, mas mesmo assim a criatividade pode e deve fluir. Eu ousaria dizer que a liberdade há de ser de algum modo direcionada, não dirigida ou amarrada, não limitada, mas deve e necessita de alguma demarcação, principalmente porque a delimitação espaço temporal que uma Equipe dispõe para criar é em si própria um limitante. Talvez fosse ideal que assim o não fosse, mas a realidade do viver social ou negocial é premente, e vive do agora, e o mercado urge gritando por necessidades que tem de ser atendidas, não em tempo infinito, mas em futuro que ousa caminhar constantemente para o presente. Desta forma metodologias ajudam, e umas acabam sendo melhores que outras para certa liberdade de experimentação criativa. De volta a criação, ela precisa de um estado libertário, mas sem perder de vista o foco, necessita de divergencia convergente. 
Pessoalmente defendo e entendo que o ato de criar não é um ato no dominio pleno da consciência, entretanto, a criação em si, principalmente em Equipe, necessita e se aprofunda com um estado consciente de busca, questionamento, provocação, aprofundamento, mesmo que individualmente cada um a realize subjetivamente no ato de fluir sua criatividade. Apesar de forte processamento mental no campo do inconsciente individual, no campo do consciente é necessário foco, eu acrescentaria fortemente a necessidade de imersão no que se deseja como solução imaginativa e criativa, necessita tambem de conhecimentos, eu diria multidiciplinar, as vezes em areas nada afins. Uma metodologia criativa em si ajuda bastante, empatia com o público alvo, sem esquecer de uma Equipe multifuncional de elevado potencial são marcas que entendo necessárias. Uma solução criativa necessita de que se saiba, ou que se conheça, como pensam, sentem e reagem o público alvo, conhecendo o que se dispõe de tecnologia e de tempo e recursos para criação. Entendo ser importante que se deixem abertos vieses de verdadeira inovação, até mesmo disruptivas, pensando assim “fora da caixa”, pensando de forma ousada, de forma independente do atual estado de arte oferecido até pelos concorrentes mais poderosos, eles podem, e muitas vezes deixam de ver genialidades muitas vezes na soleira da porta do que se cria, olhando apenas para os cômodos e janelas, assim não se atendo somente ao que o mercado ou concorrentes já disponibilizam. A marca da inovação pode agregar mais valor do que a criação em si, e a marca de nosso cliente é algo pelo qual devemos impor o máximo de valor possível.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Desista de desistir

Se você pensa em desistir, pare, pense, analise, reflita, pesquise, e não desista somente por cansaço ou desmotivação. Eu diria que em geral você deve desistir da ideia de desistir, continue tentando, mas tentando de forma ativa, com o máximo de consciência que lhe for possível, e não se culpe pelo não alcance. Na vida pessoal, social, profissional, ou mesmo no mundo dos negócios, o caos é algo natural e presente, e individualmente temos menos domínio, do que na verdade gostaríamos de ter, sobre a maioria dos fatos, eventos ou relações que podem impulsionar ou refrear o alcance temporário do que planejáramos. Desista de desistir, mas por favor desista tambem da esperança, prossiga, continue, busque, aprimore sua estratégia, repense a realidade, mas sempre de forma ativa, honesta, estudiosa, racional, pelo menos até onde o racional possa ser aplicado, não assuma o atingimento como algo inerentemente relacionado somente ao que você faz, fez ou fará. A esperança tende a levar a uma frustração quando do não atingimento. Deseje, sim, queira, sim, planeje, sim, foque, sim, mas aja, transpire, se movimente, replaneje-se constantemente apoiado nas evidências recentes, altere planos, estratégias, caminhos, baseado no que você percebe e lê a cada novo instante, no que você aprendeu até aquele momento, mas não desista e nem se envolva em vã esperança. Sou tentado a dizer, faça acontecer, mas não é tão simples assim, entretanto posso dizer, procure sempre fazer acontecer. A chance do seu plano acontecer sem você se expor, se envolver, se doar, se entregar, estudar, interagir, pensar ou agir é muito pequena. Desista de desistir... ou pelo menos desista da simplória e fácil ideia de desistir, apenas desista, ou baseado em evidências claras, ou quando algo melhor, mais premente, mais valioso para você, ou mais realista e gratificante, for um novo alvo.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Erros

Todos cometemos erros ao longo de nossa jornada de vida, erros de comportamento, erros de planejamento, de decisão. Errar é humano, é uma assertiva antiga e correta. O erro em si não é o problema, mas alguns erros são realmente lamentáveis, e entre estes estão os erros por displicência, por arrogância ou prepotência, por falta de foco, por omissão, entretanto o mais lamentável sobre errar, é sair dele sem nada ter aprendido. Já que errar é quase inevitável, aprender com eles é uma das características humanas que podemos desenvolver.

Reuniões

Algo importante no dia a dia das corporações, as reuniões muitas vezes acabam se perdendo improdutivamente, e alguns gestores/líderes/responsáveis não dão o valor devido ao processo de agendar, realizar, e encerrar reuniões produtivas. Abaixo, alguns itens que podem dar brilho, qualidade e assertividade as reuniões.
Preparação antecipada
Objetivo claro
Agenda/pauta definida
Local apropriado
Escolha correta e antecipada dos participantes
Encaminhamento antecipado do convite, com detalhamento da reunião. Se pertinente, encaminhar documentação prévia envolvida, e expectativa esperada de cada um
Número de participantes. Evitar, sempre que possível, reuniões com número elevado de participantes, o número mágico de 7 +- 2 se aplica bem
Pontualidade
Duração. Reuniões demoradas tendem a perder o foco, a motivação e a atenção. Não sendo possível, deve-se estabelecer na agenda, breves interrupções programadas a cada hora.
Líder ou moderador devem ter habilidade na condução de reuniões.
Postura
Foco
Otimização do tempo
Promover e discutir as idéias e não as pessoas (“despersonificar” as idéias)
Manter o comprometimento de todos
Revisando, alguns cuidados ajudam a elevar a produtividade e a eficiência das reuniões. Desta forma, zelar pela preparação da reunião, dar um bom início a mesma, mantendo o foco no durante sua realização, garantindo vez e voz a todos, certificando-se que as informações, idéias e deliberações estão claras para todos, gerenciando personalidades individuais e comportamentos de grupos, procedendo de forma a convergir naturalmente a um consenso, por convencimento e não por votação ou submissão, mantendo a motivação e o empenho, promovendo a participação de todos, são chaves para uma ótima reunião. Cuidados especiais no encerramento ajudam a garantir o correto entendimento, como feedbacks a todos e de todos, revisões gerais, se pertinente garantir entendimento da lista de ações futuras, as responsabilidades de cada um, os prazos de ações, e elaborar e distribuir ata da reunião, ainda na reunião, ou o mais breve possível.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Gerenciamento de conflitos.

Compromisso é algo que sempre deve ser provocado, respeitado e valorizado. A cordialidade e o respeito são temperos a serem demostrados e apreciados. Uma abordagem sempre integradora, que mais do que demonstre fuga, seja transpassada da sincera vontade de entender e resolver o conflito, nunca por submissão ou destruição, jamais por votação, não puramente para apaziguar, mas para ganhar em impulso e força criativa de Equipe, ao final. É claro que sempre existem a força, a dominação, o poder formal, ou no outro extremo a fuga pura e simples, mas nenhuma destas últimas é a solução, ou é uma boa solução. Se alguém na Equipe não consegue realmente manter um relacionamento que some, depois de tentados o compromisso, a integração, o esforço no entendimento e na busca de uma solução, devesse usar do poder, não para subjugar e apaziguar pelo força, mas sim para contornar , e somente nos casos extremos, onde profissional e seriamente foi tentado resolver o conflito, talvez seja necessário usar o poder formal para remover a fonte de conflitos, mas por favor, lembremo-nos sempre que o conflito de ideias há de ser algo natural, apenas o conflito pessoal é prejudicial. Da física percebemos que do atrito surgem faíscas, calor, assim do atrito de ideias podem e nascem lampejos de luz mental, calor de pensamentos, que em si somam muito para todos e para a consecução dos produtos e serviços, intermediários e finais a serem entregues. Uma Equipe de alto desempenho, multifuncional ou não, tem que saber, que o conflito de ideias é positivo, onde todos dizem amém não há verdadeira trovoada criativa que aprofunde, valide, e enriqueça as ideias ou as decisões. Assim, eu costumo dizer que é do atrito real de ideias e pensamentos que trovejam, brotam, e surgem novas ideias e profundas validações de ideias foco da discussão, o que não se pode entender e aceitar, nunca, é o conflito pessoal, personificado.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Estabilidade dos dados

Não obstante os processos mudarem ao longo do tempo, tanto por pressões internas quanto externas, os dados tem uma forte tendência a serem estáveis, novos dados podem aparecer, alguns podem tender a perderem potencial de processamento frente as novas realidades de processo ou necessidades do negócio, mas os dados em si são muito estáveis, e falam muito por si só, assim cabe entende-los, se familiarizar bem com eles, seus significados, suas relações e dependências, desta forma modelá-los bem é uma ciência que as vezes acaba sendo desprezada por alguns, mas que tem logo a frente um custo muito caro por aquela displicência no seu estudo e modelagem, que deve refletir consistência, credibilidade, veracidade, robustez, estabilidade e realidade. Pessoalmente gosto de compor e complementar o seu estudo e entendimento, sempre junto aos usuários, tanto da forma top-down quanto da forma bottom-up, elas nunca são antagônicas, pelo contrário, se revelam excelentes formas de validação e de reforço da sua correta interpretação. 

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Equipe de alto desempenho

Creio que nunca é demais lembrar que é sempre bom lembrar que Equipes de alto desempenho não nascem prontas, por isso gestores e gerentes são partes integrantes deste processo.
Equipes de Elevado potencial e desempenho possuem naturalmente características que devem ser mais do que semeadas, devem ser provocadas, regadas, e mesmo ensinadas, ninguém nasce sabendo, e em especial, Equipes de elevado desempenho não são uma arte, no sentido mais abstrato do termo.
Confiança: A confiança permeia todos na Equipe, confiança em si mesmo e no grupo, independente das diferenças.
Conflito: São gerenciados, resolvidos ou contornados no âmbito coletivo, todos aceitam o livre debate, as ideias, as críticas, que nunca são personalizadas, e sim pelo bem do objetivo e dos resultados, intermediários e finais. Todos os pontos de vistas, mesmo, e em especial, os antagônicos, são bem-vindos ao mundo do debate e da discussão, pois que pelo menos obrigam a repensar e a justificar suas abrangências e porquês. O conflito não é destrutivo e sim construtivo e positivo. Os conflitos não são do eu contra você, dos nós contra eles, nem das minhas ou nossas ideias contra as suas ou as deles, o conflito é conceitual, no mundo das ideias, das propostas, das alternativas, e como dito, com foco no melhor desenvolvimento e produtos intermediários e finais.
Comprometimento: Este é um tempero fundamental para Equipes de alto desempenho. Cada um individualmente, e todos coletivamente, estão verdadeira e profundamente empenhados no comprometimento, como característica de atuação. Uma Equipe de alto desempenho não faz democracia vulgar, ou trabalha com votação, vencidos ou vencedores, trabalha com convencimento técnico e profissional, e ao final, o compromisso é a cola que sustenta e mantem o progresso da Equipe.
Responsabilidade: É sempre coletiva. Para dentro dela existe a divisão de tarefas e ações, mas para fora a responsabilidade é de todos, quem internamente não se enquadra e não se auto responsabiliza por todos é naturalmente deixado nos caminhos do dia a dia. Falhas são discutidas abertamente internamente, e erros são aceitáveis, desde que não por displicência, falta de foco, responsabilidade, ou por fugir ao acordado. 
Resultados: Equipes de alto desempenho são focadas, eu diria até viciadas na busca, no alcance de resultados, buscando sempre superar o naturalmente esperado deles. Todos estão naturalmente concentrados nas prioridades e na busca de resultados coletivos.
Liderança: Não há chefes e chefiados, a liderança flui natural e profissionalmente entre todos, cada em sua melhor área de atuação, assim o líder pode até ser mais de um ao mesmo tempo, e o que força naturalmente sua existência é o momento, o assunto, a expertise, a capacidade pessoal e profissional naquele exato instante..