terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Cliente ou o corpo de funcionários?

Quem é mais importante, o cliente ou o corpo de funcionários? A entrega ou as Equipes envolvidas? Como terceirizado, o cliente ou o empregador? Ao longo do tempo tenho lido muitas diferentes argumentações sobre cada uma destas questões, e sinceramente entendo a maioria dela sofrendo de contaminação do que chamo de falta de foco. Para mim a resposta a estes assuntos é semelhante. A cumplicidade, a parceria, o compromisso, a busca, a motivação, os desafios, e o profissionalismo hão de ser envolventes, compromissados e sinceros. Cliente ou funcionários? Os dois, e de forma recorrente, empuxo e pressão, um não se impõe sobre o outro, e sim um motiva e impulsiona o outro, um sendo puxado e movimentado pelo outro, e o outro pelo um. Uma corporação, através de seu corpo executivo e de seus profissionais-funcionários, trabalha, produz, investe tempo e recursos, planeja, organiza, coordena, controla e checa, a menos que estejamos falando de um consultor avulso, e sempre o faz, como parceria envolvente de várias pessoas, e o que é mais importante, para outras pessoas. Trabalha com e através do seu corpo de funcionários, para um corpo de clientes. Ambos são importantes, não atinjo os clientes se não pelos funcionários, e de nada serviria um corpo de funcionários se não fosse para chegar e atender aos clientes. A tensão superficial no encontro destas superfícies muitas vezes não se faz de forma suave, mas isto não impõe valor maior a um ou a outro, se não um pelo outro, um com o outro... Assim também para Equipe ou Entrega, cliente ou empregador? Uma espécie de sinestesia de sentidos, emoções e motivações os envolve e os movimenta, de novo um pelo outro. Em comunhão, são sinérgicos, um dando energia e valor ao outro.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Sabedoria e o valor de ser


A prática solidifica o conhecimento, o conhecimento refina a prática. A prática e o conhecimento aprimoram o fazer e o criar, mas a sabedoria vai muito além e perpassa a prática pura, a decoreba fria, o conhecimento solto, e o saber nu, dando vida, valor, integralidade e profundidade ao complexo multidisciplinar que é viver, trabalhar e ser...

Saber

Eu penso que não, necessariamente, demonstramos nossa inteligência ou competência porque “sabemos” todas as respostas, ninguém as sabe todas. Demonstramos nossa competência e inteligência integrando e interagindo nosso conhecimento multidisciplinar, conhecendo e tendo iniciativa de saber a onde buscar respostas, em fontes que valham a sua busca,, e nos comportando de forma profissional, comprometida e integrada com o foco das atividades e com as necessidades envolvidas, além de sabermos ter humildade e humanidade na forma liberta e estruturada de elaborar nossas perguntas, muitas delas ainda de forma conceitual. Saber estruturar o que deve e o como se pode perguntar demonstra mais nossa inteligência e capacidade do que ter decorado um punhado de respostas. A prática aprimora o conhecimento, mas a sabedoria vai além e perpassa a prática pura ou a decoreba fria.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Entregar valor e qualidade

Entregar uma solução que satisfaça o solicitante, que agregue valor ao negócio, e que apoie necessidades e anseios dos clientes finais (os verdadeiros usuários), aliando simplicidade de uso, gestão e manutenção, intuitividade, segurança, e que possibilite crescimento (escalabilidade funcional e de volume), além de capacidade de integração, conforme acordado, é uma satisfação. Quando o produto ou serviço entregue ajuda a alavancar a marca, é algo fantástico, agora quando uma entrega alia a tudo isto, uma solução criativa e/ou inovadora, é algo deveras maravilhoso. Cabe apenas lembrar que soluções brilhantes precisam de Equipes e Suportes tambem brilhantes. 
Pode parecer que me refiro apenas a esfera de desenvolvimento, não: Criatividade, inovação, qualidade, aderência, produtividade, segurança, adaptabilidade, simplicidade, intuitividade, segmentação, integrabilidade, escalabilidade (funcional e de volume), entre outraa, devem e podem estar presentes em qualquer projeto, dentro e fora de TI, sob qualquer metodologia, seja em áreas estratégicas, negociais ou operacionais, vá da infra-estrutura básica até pesquisas de ponta, e deve ser cultura natural de qualquer gestão. O estado da arte, não é uma arte, é resultado de trabalho, competencia, dedicação, foco, pesquisa e ousadia.

Planejar

Não se pode planejar o futuro baseado apenas no passado, não obstante aprendermos com ele, o planejamento há de ser algo dinâmico, e deve estar aberto a revisões constantes, até mesmo a recriações completas, baseado no que se vislumbra do futuro como ação, interação e reação do que se sabe do presente. É claro que o que sabemos no presente inclui o que se sabe do passado, mas o passado em si ajuda a mapear, prever simulações, antecipar alternativas e riscos, mas o planejamento é inerentemente algo para o que ainda não é, para o futuro...

Bons chefes

Bons chefes seriam aqueles que conseguem promover a feitura de coisas incomuns por homens comuns, ou pelo menos foi o que eu me lembro de um dia ter estudado em Peter Drucker. Líderes e visionários de gestão são tambem aqueles que conseguem criar Equipes capazes de criar, inovar, produzir ou revolucionar, apesar de que cada membro em si é uma pessoa comum. A genialidade muitas vezes está na Equipe, não em seus membros individuais ou em seus gestores. Gerir Equipes de elevado potencial e desempenho é o sonho comum a qualquer gestor, mas saber dar vida, manter, integrar, desafiar na medida certa, e motivar estas Equipes é algo digno de grandes gestores, muitas vezes até mesmo apenas não "tolhendo", não refreando, ou não atrapalhando estas Equipes.

Marcas que nos norteiam

Trabalhar sério, profissional, criativa, competente e “focadamente”, agregando valor a marca do Cliente, deve ser uma das razões do que fazemos. A marca do Cliente e a marca de nosso Contratante são valores que devem ser mais que respeitados, devem ser tidos como alvo, mesmo que muitas vezes intangivelmente mensuráveis de forma direta, mas nossa realização como profissionais de TI, de Negócio, ou de auditoria/consultoria tem de passar pela valorização destas marcas.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Criar e criação


Criar requer liberdade? Sim. Requer algumas outras coisas. O ato de criação pode ser um evento pessoal, introspectivo, subjetivo, mas pode tambem ser um estado coletivo, onde a criação brota, matura, e pode alcançar o estado de proposta ou prototipagem. Em ambas as situações a liberdade é necessária, mas quando falamos de criação para um negócio, para um cliente, para uma necessidade comercial, inexiste a liberdade absoluta, mas mesmo assim a criatividade pode e deve fluir. Eu ousaria dizer que a liberdade há de ser de algum modo direcionada, não dirigida ou amarrada, não limitada, mas deve e necessita de alguma demarcação, principalmente porque a delimitação espaço temporal que uma Equipe dispõe para criar é em si própria um limitante. Talvez fosse ideal que assim o não fosse, mas a realidade do viver social ou negocial é premente, e vive do agora, e o mercado urge gritando por necessidades que tem de ser atendidas, não em tempo infinito, mas em futuro que ousa caminhar constantemente para o presente. Desta forma metodologias ajudam, e umas acabam sendo melhores que outras para certa liberdade de experimentação criativa. De volta a criação, ela precisa de um estado libertário, mas sem perder de vista o foco, necessita de divergencia convergente. 
Pessoalmente defendo e entendo que o ato de criar não é um ato no dominio pleno da consciência, entretanto, a criação em si, principalmente em Equipe, necessita e se aprofunda com um estado consciente de busca, questionamento, provocação, aprofundamento, mesmo que individualmente cada um a realize subjetivamente no ato de fluir sua criatividade. Apesar de forte processamento mental no campo do inconsciente individual, no campo do consciente é necessário foco, eu acrescentaria fortemente a necessidade de imersão no que se deseja como solução imaginativa e criativa, necessita tambem de conhecimentos, eu diria multidiciplinar, as vezes em areas nada afins. Uma metodologia criativa em si ajuda bastante, empatia com o público alvo, sem esquecer de uma Equipe multifuncional de elevado potencial são marcas que entendo necessárias. Uma solução criativa necessita de que se saiba, ou que se conheça, como pensam, sentem e reagem o público alvo, conhecendo o que se dispõe de tecnologia e de tempo e recursos para criação. Entendo ser importante que se deixem abertos vieses de verdadeira inovação, até mesmo disruptivas, pensando assim “fora da caixa”, pensando de forma ousada, de forma independente do atual estado de arte oferecido até pelos concorrentes mais poderosos, eles podem, e muitas vezes deixam de ver genialidades muitas vezes na soleira da porta do que se cria, olhando apenas para os cômodos e janelas, assim não se atendo somente ao que o mercado ou concorrentes já disponibilizam. A marca da inovação pode agregar mais valor do que a criação em si, e a marca de nosso cliente é algo pelo qual devemos impor o máximo de valor possível.

sábado, 20 de janeiro de 2018

Desista de desistir

Se você pensa em desistir, pare, pense, analise, reflita, pesquise, e não desista somente por cansaço ou desmotivação. Eu diria que em geral você deve desistir da ideia de desistir, continue tentando, mas tentando de forma ativa, com o máximo de consciência que lhe for possível, e não se culpe pelo não alcance. Na vida pessoal, social, profissional, ou mesmo no mundo dos negócios, o caos é algo natural e presente, e individualmente temos menos domínio, do que na verdade gostaríamos de ter, sobre a maioria dos fatos, eventos ou relações que podem impulsionar ou refrear o alcance temporário do que planejáramos. Desista de desistir, mas por favor desista tambem da esperança, prossiga, continue, busque, aprimore sua estratégia, repense a realidade, mas sempre de forma ativa, honesta, estudiosa, racional, pelo menos até onde o racional possa ser aplicado, não assuma o atingimento como algo inerentemente relacionado somente ao que você faz, fez ou fará. A esperança tende a levar a uma frustração quando do não atingimento. Deseje, sim, queira, sim, planeje, sim, foque, sim, mas aja, transpire, se movimente, replaneje-se constantemente apoiado nas evidências recentes, altere planos, estratégias, caminhos, baseado no que você percebe e lê a cada novo instante, no que você aprendeu até aquele momento, mas não desista e nem se envolva em vã esperança. Sou tentado a dizer, faça acontecer, mas não é tão simples assim, entretanto posso dizer, procure sempre fazer acontecer. A chance do seu plano acontecer sem você se expor, se envolver, se doar, se entregar, estudar, interagir, pensar ou agir é muito pequena. Desista de desistir... ou pelo menos desista da simplória e fácil ideia de desistir, apenas desista, ou baseado em evidências claras, ou quando algo melhor, mais premente, mais valioso para você, ou mais realista e gratificante, for um novo alvo.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Erros

Todos cometemos erros ao longo de nossa jornada de vida, erros de comportamento, erros de planejamento, de decisão. Errar é humano, é uma assertiva antiga e correta. O erro em si não é o problema, mas alguns erros são realmente lamentáveis, e entre estes estão os erros por displicência, por arrogância ou prepotência, por falta de foco, por omissão, entretanto o mais lamentável sobre errar, é sair dele sem nada ter aprendido. Já que errar é quase inevitável, aprender com eles é uma das características humanas que podemos desenvolver.

Reuniões

Algo importante no dia a dia das corporações, as reuniões muitas vezes acabam se perdendo improdutivamente, e alguns gestores/líderes/responsáveis não dão o valor devido ao processo de agendar, realizar, e encerrar reuniões produtivas. Abaixo, alguns itens que podem dar brilho, qualidade e assertividade as reuniões.
Preparação antecipada
Objetivo claro
Agenda/pauta definida
Local apropriado
Escolha correta e antecipada dos participantes
Encaminhamento antecipado do convite, com detalhamento da reunião. Se pertinente, encaminhar documentação prévia envolvida, e expectativa esperada de cada um
Número de participantes. Evitar, sempre que possível, reuniões com número elevado de participantes, o número mágico de 7 +- 2 se aplica bem
Pontualidade
Duração. Reuniões demoradas tendem a perder o foco, a motivação e a atenção. Não sendo possível, deve-se estabelecer na agenda, breves interrupções programadas a cada hora.
Líder ou moderador devem ter habilidade na condução de reuniões.
Postura
Foco
Otimização do tempo
Promover e discutir as idéias e não as pessoas (“despersonificar” as idéias)
Manter o comprometimento de todos
Revisando, alguns cuidados ajudam a elevar a produtividade e a eficiência das reuniões. Desta forma, zelar pela preparação da reunião, dar um bom início a mesma, mantendo o foco no durante sua realização, garantindo vez e voz a todos, certificando-se que as informações, idéias e deliberações estão claras para todos, gerenciando personalidades individuais e comportamentos de grupos, procedendo de forma a convergir naturalmente a um consenso, por convencimento e não por votação ou submissão, mantendo a motivação e o empenho, promovendo a participação de todos, são chaves para uma ótima reunião. Cuidados especiais no encerramento ajudam a garantir o correto entendimento, como feedbacks a todos e de todos, revisões gerais, se pertinente garantir entendimento da lista de ações futuras, as responsabilidades de cada um, os prazos de ações, e elaborar e distribuir ata da reunião, ainda na reunião, ou o mais breve possível.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Gerenciamento de conflitos.

Compromisso é algo que sempre deve ser provocado, respeitado e valorizado. A cordialidade e o respeito são temperos a serem demostrados e apreciados. Uma abordagem sempre integradora, que mais do que demonstre fuga, seja transpassada da sincera vontade de entender e resolver o conflito, nunca por submissão ou destruição, jamais por votação, não puramente para apaziguar, mas para ganhar em impulso e força criativa de Equipe, ao final. É claro que sempre existem a força, a dominação, o poder formal, ou no outro extremo a fuga pura e simples, mas nenhuma destas últimas é a solução, ou é uma boa solução. Se alguém na Equipe não consegue realmente manter um relacionamento que some, depois de tentados o compromisso, a integração, o esforço no entendimento e na busca de uma solução, devesse usar do poder, não para subjugar e apaziguar pelo força, mas sim para contornar , e somente nos casos extremos, onde profissional e seriamente foi tentado resolver o conflito, talvez seja necessário usar o poder formal para remover a fonte de conflitos, mas por favor, lembremo-nos sempre que o conflito de ideias há de ser algo natural, apenas o conflito pessoal é prejudicial. Da física percebemos que do atrito surgem faíscas, calor, assim do atrito de ideias podem e nascem lampejos de luz mental, calor de pensamentos, que em si somam muito para todos e para a consecução dos produtos e serviços, intermediários e finais a serem entregues. Uma Equipe de alto desempenho, multifuncional ou não, tem que saber, que o conflito de ideias é positivo, onde todos dizem amém não há verdadeira trovoada criativa que aprofunde, valide, e enriqueça as ideias ou as decisões. Assim, eu costumo dizer que é do atrito real de ideias e pensamentos que trovejam, brotam, e surgem novas ideias e profundas validações de ideias foco da discussão, o que não se pode entender e aceitar, nunca, é o conflito pessoal, personificado.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Estabilidade dos dados

Não obstante os processos mudarem ao longo do tempo, tanto por pressões internas quanto externas, os dados tem uma forte tendência a serem estáveis, novos dados podem aparecer, alguns podem tender a perderem potencial de processamento frente as novas realidades de processo ou necessidades do negócio, mas os dados em si são muito estáveis, e falam muito por si só, assim cabe entende-los, se familiarizar bem com eles, seus significados, suas relações e dependências, desta forma modelá-los bem é uma ciência que as vezes acaba sendo desprezada por alguns, mas que tem logo a frente um custo muito caro por aquela displicência no seu estudo e modelagem, que deve refletir consistência, credibilidade, veracidade, robustez, estabilidade e realidade. Pessoalmente gosto de compor e complementar o seu estudo e entendimento, sempre junto aos usuários, tanto da forma top-down quanto da forma bottom-up, elas nunca são antagônicas, pelo contrário, se revelam excelentes formas de validação e de reforço da sua correta interpretação. 

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Equipe de alto desempenho

Creio que nunca é demais lembrar que é sempre bom lembrar que Equipes de alto desempenho não nascem prontas, por isso gestores e gerentes são partes integrantes deste processo.
Equipes de Elevado potencial e desempenho possuem naturalmente características que devem ser mais do que semeadas, devem ser provocadas, regadas, e mesmo ensinadas, ninguém nasce sabendo, e em especial, Equipes de elevado desempenho não são uma arte, no sentido mais abstrato do termo.
Confiança: A confiança permeia todos na Equipe, confiança em si mesmo e no grupo, independente das diferenças.
Conflito: São gerenciados, resolvidos ou contornados no âmbito coletivo, todos aceitam o livre debate, as ideias, as críticas, que nunca são personalizadas, e sim pelo bem do objetivo e dos resultados, intermediários e finais. Todos os pontos de vistas, mesmo, e em especial, os antagônicos, são bem-vindos ao mundo do debate e da discussão, pois que pelo menos obrigam a repensar e a justificar suas abrangências e porquês. O conflito não é destrutivo e sim construtivo e positivo. Os conflitos não são do eu contra você, dos nós contra eles, nem das minhas ou nossas ideias contra as suas ou as deles, o conflito é conceitual, no mundo das ideias, das propostas, das alternativas, e como dito, com foco no melhor desenvolvimento e produtos intermediários e finais.
Comprometimento: Este é um tempero fundamental para Equipes de alto desempenho. Cada um individualmente, e todos coletivamente, estão verdadeira e profundamente empenhados no comprometimento, como característica de atuação. Uma Equipe de alto desempenho não faz democracia vulgar, ou trabalha com votação, vencidos ou vencedores, trabalha com convencimento técnico e profissional, e ao final, o compromisso é a cola que sustenta e mantem o progresso da Equipe.
Responsabilidade: É sempre coletiva. Para dentro dela existe a divisão de tarefas e ações, mas para fora a responsabilidade é de todos, quem internamente não se enquadra e não se auto responsabiliza por todos é naturalmente deixado nos caminhos do dia a dia. Falhas são discutidas abertamente internamente, e erros são aceitáveis, desde que não por displicência, falta de foco, responsabilidade, ou por fugir ao acordado. 
Resultados: Equipes de alto desempenho são focadas, eu diria até viciadas na busca, no alcance de resultados, buscando sempre superar o naturalmente esperado deles. Todos estão naturalmente concentrados nas prioridades e na busca de resultados coletivos.
Liderança: Não há chefes e chefiados, a liderança flui natural e profissionalmente entre todos, cada em sua melhor área de atuação, assim o líder pode até ser mais de um ao mesmo tempo, e o que força naturalmente sua existência é o momento, o assunto, a expertise, a capacidade pessoal e profissional naquele exato instante..

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Que 2018 não me retire o foco na qualidade


Paixão pela Qualidade, com foco na precisão, na necessidade, na praticidade, na dinâmica, na colaboração e nas parcerias, na integração, no compromisso sincero por um atendimento que exceda as necessidades e o que esperam meu contratante e o cliente para quem presto serviço, sem jamais abrir mão dos resultados, da criatividade ao longo de todo o processo produtivo, desde o levantamento até o treinamento, e das pessoas envolvidas, pois por melhor que seja a metodologia, o instrumental e o ferramental tecnológico, são as pessoas que constroem, transformam, movimentam e dão vida as corporações, além de na outra ponta serem as pessoas que em geral compram ou usam os produtos e serviços que juntos construímos, entregamos e disponibilizamos.
Que 2018 não me tire do foco, e quem sabe ajude a mais ainda crescer pessoal e profissionalmente, além de poder ajudar a outros tantos nesta caminhada.

Design Thinking

Design Thinking é liberdade profissional de criação, é um processo colaborativo focado em pessoas como elo principal de criação inovadora e “inovativa” (me permitam o termo), tendo o comportamento humano como parte ativa do processo, mas não é só isso, é muito mais. Design Thinking é introduzir empatia no processo, mas nunca foi abrir mão de pesquisar, adequando experimentação como alavanca de aprendizado e de busca visando encontrar o ponto equilibrante de uma solução onde a qualidade faz parte de todo o processo. Design Thinking não é dispersão total, nunca foi, é o que eu chamaria de dispersão congruente, liberdade criativa com foco, mas não limitada ao que já é, ao que já se sabe, ao que todos já entregam ou desenvolvem. Criatividade e ousadia são almas da inovação, e inovar as vezes vem de onde menos se espera...
Imersão => Ideação (tempestade criativa de ideias) => Prototipagem

Reconhecimento é motivação


Reconhecimento certo, na hora certa, pelo motivo certo, é um grande motivador, não o único, pois que entre outros, confiar, delegar, e propor desafios na medida certa, tambem o são...