sábado, 24 de fevereiro de 2018

Aprender

Eu sinceramente creio que sempre podemos aprender algo novo, que sempre podemos deixar a curiosidade nos mover pela busca de novos saberes, novos conheceres e novos despertares, e que sempre será interessante neste caminhar, ter a dúvida como aliada, ter um estado crítico como parceiro e finalmente ter a mente liberta como meio. A sensação final que disto resulta é algo maravilhoso, e que não somente creio que todos deviam cultivar, mas sinceramente acredito também que quem dela já experimentou, se inebriou.

Entendo claramente que a curiosidade é um dos empuxos mais importantes no crescer, no aprender, e no caminhar, mas havemos de ter em mente a necessidade de dividir a curiosidade em pessoal, que é totalmente livre por novas buscas, novas rotas, novas experiências, da curiosidade profissional, onde representamos nosso empregador para o perfeito atendimento de nossos contratantes, clientes e usuários. Neste caso a curiosidade perde a plena liberdade pois que deve estar alinhada com o presente e o futuro de nossa corporação, pelo bem de nossos contratantes, clientes e usuários. Deve assim haver foco, deve ela estar alinhada, deve ela ser frutificação das necessidades, interesses, e anseios, sendo imperativo que nesta curiosidade exista convergência natural com o que esperam, precisam e investem em nós, profissionais, sejamos de tecnologia ou de qualquer área. Nada de errado em haver alguma liberdade inicial, alguma dispersão, mas que ela seja pelo bem, pela busca, pela experimentação, mas sempre com foco nos valores mensuráveis ou não dos que em nós acreditaram e investiram, havendo assim a necessidade de consequente convergência com cada projeto, situação, missão e objetivos.

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