Liderança é algo que se constrói, não é o mesmo que liderar
como resposta a algum poder da estrutura política ou econômica, de corporação
alguma, não é também nada místico, misterioso ou etéreo, é sim algo real, algo
que se constrói, reflexo de múltiplas e diferentes qualidades, na prática de
várias disciplinas, que de forma natural infunde, contamina, não pela
capacidade falaciosa de qualquer dialética sofística, mas sim pelo convencimento
sério, respeitoso, motivador, qualificado, justo, bem argumentado, não
trabalhando a “ditadura da maioria” e nem a “imposição da minoria”, e sim
baseado claramente em evidências, objetivos, missões, exemplos, razões, sendo
assim naturalmente inspirador, motivador e agregador. O líder sabe inclusive o
momento de ceder a liderança, temporário que seja, o momento certo de diminuir
sua presença, mas sem nunca deixar de ser quem é, de estar junto, de colaborar
e somar, de servir de exemplo, de fomentar sinestesia de composição, sinergia de ações e resiliência
de comportamentos, e por decorrência ser contraponto positivo na construção das sinestesia, sinergia e resiliência, da própria corporação.
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