Erro zero, qualidade, confiabilidade e segurança máximas.
Parecem utopia? Talvez não. Pelo menos não como objetivo, não como meta, não como
desafio, não como razão de ser, não como consciência corporativa. Utópico ou
não, é algo que deve ser continuamente perseguido, deve ser missão de todos na
corporação, deve ser cultura natural ao negócio, deve ser meta aderente a cada
processo, setor, profissional ou planejamento. Qualidade total é muito mais que
um lema, ou que documentação, é a própria vida diária em sua força e dinâmica
produtiva, muito mais que uma certificação, há de ser realidade interiorizada
naturalmente em todos na corporação. Se erro zero pode parecer impossível, pelo
menos pode-se pensar, planejar, documentar, analisar riscos, e tê-los, pelo
menos estes, identificados, mitigados, evitados, contornados, e aprendidos,
tendo eles ocorridos ou não, podemos estar preparados para evitá-los, atuando
não de forma reativa, mas de forma pró ativa, de forma antecipada, ao invés da
reação, a pré ação. Ao invés de reagir, agir na frente, implementando também bons
indicadores, rápido poder de decisão, todos devem estar aptos a saber
exatamente o que fazer, e quando. Controles e acompanhamento são também necessários.
Erro zero, qualidade total, consciência corporativa de desenvolvimento,
entregas e acompanhamentos. Qualidade, performance, confiabilidade e segurança
não fazem parte apenas da produção, fazem parte de todos os processos, meios e
fins.
Conformidade, aderência, padronização, qualidade viva e ativa.
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